Reciprocidade é um verdadeiro bálsamo em nossas vidas. Diria até, um privilégio. Coisa boa demais ter do outro, o que ele tem de nós. Emoções correspondidas são proporcionais, carregam consigo as melhores sensações que alguém pode ter:
Te chamo e você vem.
Te desejo e sou desejado.
Te quero e você me quer.
Penso em você e você pensa em mim.
Te priorizo e sou priorizado.
Relações desequilibradas em seus sentimentos e investimentos, serão truncadas, impacadas, cansativas, desgastantes, dificultosas e sofridas. Compostas de receios, joguinhos emocionais, duelo de vaidades, incertezas, angústias, inseguranças e frustrações: "não sei", "estou em dúvida", "hoje não dá", "estou cansado", "não tinha visto a sua mensagem", "tenho que trabalhar", "não vai dar tempo", "esqueci", "não posso", "não consigo", "tá tarde" e por aí vai...
A insistência em interações inconsistentes, sempre nos transmitirão esse sentimento de vazio, falta e claro, aquele golpe na autoestima. O maior problema não é a inexistência de reciprocidade, mas a fixação e teimosia que tantas vezes temos, nessas pessoas que já mostraram de todas as formas, não terem interesse compatível, recursos ou condições suficientes, para compartilharem de nossas intenções e investimentos com elas.
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